Ao ser mãe sonhos alimentei
Conquistas infinitas imaginei
Filhos realizados idealizei
Com este propósito me atirei.
Religião, vestuário e habitação
Recreação, família e educação
Informação, saúde e alimentação
Compunham a base da formação.
As lutas eram estressantes
Os apoios foram constantes
As metas eram incessantes
As conquistas, estimulantes.
O tempo rapidamente fluiu
Cada filho seu núcleo constituiu
Minha família original sumiu
Mais outra e mais outra emergiu.
No meu terreiro deixaram de ciscar
Apenas meus originais pintinhos
Num breve lance de olhos piscar
Chegam genro, noras, netas e netinhos.
É saudoso a família dispersar
É maravilhoso ver outra chegar
É esplendoroso as famílias esperar
É gostoso cada nova célula visitar.
É o que faço neste janeiro
Visito Pierre meu primeiro
Abraço Lili com esmero
A meiga Maria e Pedro arteiro.
Agradeço a divina proteção
Diuturnamente muita ação
Desta família em mutação
Muito além de qualquer pretensão.
(Serra Talhada - PE,17/01/2014)
Meu angelical netinho, Mateus! Meu amado anjinho!
Há 7 meses eu estava trabalhando no Fome Zero quando o telefone tocou. Era meu filho Pierre dizendo com entusiasmo: “Mãe, vou ser pai de novo! ” Também fiquei radiante. Disse-lhe: “Deus lhe abençoe, ao seu filho e à sua mulher. ” A partir daí, foram maravilhosos meses de alegria, euforia e preparação do enxoval.
O episódio mais interessante foi a escolha do seu nome Mateus, feita espontaneamente pelo irmão Pedro.
Depois do anúncio da chegada prematura, a inquietação médica e a busca pelo melhor local para ele nascer. Encontramos não o desejado, mas o possível.
O nascimento e os primeiros dias nos encheram de esperanças. Ficamos todos profundamente gratos a Deus e à equipe médica.
Sua estada entre nós fez a diferença pela simplicidade. Foram 19 dias de profunda intensidade, muita esperança, fé, solidariedade. E claro, muito amor. Aliás, foram 19 dias de acontecimentos inexplicáveis.
Meu anjinho, você nunca vestiu uma única peça do enxoval preparado com carinho e dedicação. Nenhuma roupinha, nenhum agasalho. Também não teve nenhuma mamada no peito cheio de leite e transbordado de amor; não viu seu irmãozinho que tanto desejava sua companhia; não sentiu o calor da sua família e quase não foi visto por nós. Aliás, Mateus, você quase não recebeu nenhum toque, mas tenho certeza que você sentiu o quanto foi aquecido pelo nosso amor, por nossas preces, pelo desejo de vê-lo bem.
Você, Mateus, tão breve quanto intenso, assim, será eterno entre nós.
Te amo!
Sua “vódrinha”, Rosângela.
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